Que todos os territórios do sujeito se façam palavra e imagem. Que outros sujeitos caminhem por seus vincos. Que os traços das rotas se façam mapas. Que no além dos mapas ainda resista a vontade de se perder.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
NO MEIO DO CONGESTIONAMENTO, O SUJEITO
O poema aqui não venta,
Não transita -
Estanqueia,
O poema aqui
Tonto dos odores doces iletrados,
Rinite de perfumes ácidos acadêmicos,
O poema aqui
Tem ânsias de um ponto final
E nem começo tem:
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