Que todos os territórios do sujeito se façam palavra e imagem. Que outros sujeitos caminhem por seus vincos. Que os traços das rotas se façam mapas. Que no além dos mapas ainda resista a vontade de se perder.
sábado, 28 de agosto de 2010
NUMA MANHÃ DE DOMINGO, O SUJEITO?
Olhar a vida com o teto descascado,
Não saber o que é bom,
Ou se,
É ruim, o gosto da boca,
Ou se,
Amanhece,
Se tudo é só lençol,
Sol,
ou
Nada,
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