Que todos os territórios do sujeito se façam palavra e imagem. Que outros sujeitos caminhem por seus vincos. Que os traços das rotas se façam mapas. Que no além dos mapas ainda resista a vontade de se perder.
sábado, 28 de agosto de 2010
O SUJEITO BUSCA O INDEUSTERMINADO
Alguma coisa é.
Está dentro de mim,
Sendo.
Alguma coisa não é,
Está dentro de mim:
Indo.
É,
Está fora de mim,
Transcendo.
Não é
Coisa nem mim,
Fluindo.
Obrigadíssimo, Ceci! Espero que você esteja certa! Quanto a ter nascido poeta... Bem, acho que fui me poetizando mais na adolescência... Mas ainda nem sei se sou poeta ou apenas alguém que escreve poesia... E você? Quando começou a escrever?
Caramba, Carlos Eduardo, adorei! Acho que seu livro vai sair logo, logo. Você já nasceu poeta?
ResponderExcluirObrigadíssimo, Ceci! Espero que você esteja certa! Quanto a ter nascido poeta... Bem, acho que fui me poetizando mais na adolescência...
ResponderExcluirMas ainda nem sei se sou poeta ou apenas alguém que escreve poesia...
E você? Quando começou a escrever?
Que lindo!
ResponderExcluirMe deu vontade de chorar a sensação de compreensão e de conexão com o mundo que o poema me deu!
Arrasou.........
ResponderExcluirLindo, simples, profundo, sensível... como o autor. Que bom entrando aqui dá pra matar um pouquinho da saudade de vc!
ResponderExcluir