Que todos os territórios do sujeito se façam palavra e imagem. Que outros sujeitos caminhem por seus vincos. Que os traços das rotas se façam mapas. Que no além dos mapas ainda resista a vontade de se perder.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
PESSOA SUJEITO
Veja telenovelas, pequena.
Veja telenovelas.
(meu pai vai dormir e
pergunta se pode desligar a televisão.
não, pai.
não pode.
seu filho quer ver.
seu filho precisa ver
televisão)
Quando eu saí de casa sentia tanta falta do que eu entendia como lar que passei a ver novela. Quando estava tudo bem silencioso eu ouvia que todos a minha volta estavam assistindo a mesma coisa, e me sentia acompanhada. Às vezes até ria junto, porque ouvia do vizinho, ao mesmo tempo, a risada.
Lindo esse relato, Aline... Também sempre senti que novela deixa a casa quente, como "coisa" de família. Sinto uma certa culpa pseudointelectual por gostar delas, mas admito: só não as acompanho por falta de tempo...
Quando eu saí de casa sentia tanta falta do que eu entendia como lar que passei a ver novela. Quando estava tudo bem silencioso eu ouvia que todos a minha volta estavam assistindo a mesma coisa, e me sentia acompanhada. Às vezes até ria junto, porque ouvia do vizinho, ao mesmo tempo, a risada.
ResponderExcluirLindo esse relato, Aline...
ResponderExcluirTambém sempre senti que novela deixa a casa quente, como "coisa" de família. Sinto uma certa culpa pseudointelectual por gostar delas, mas admito: só não as acompanho por falta de tempo...
Pobre Bruxa triste... Não tem nem a culpa pseudointelectual pra lhe espreitar.
ResponderExcluirOK, eu nem gosto de novelas (exceção pra Tititi)