Que todos os territórios do sujeito se façam palavra e imagem. Que outros sujeitos caminhem por seus vincos. Que os traços das rotas se façam mapas. Que no além dos mapas ainda resista a vontade de se perder.
Olá, Carlos Eduardo, você tinha bem guardado seu segredinho, né? Não sabia que você também escrevia. Parabéns! Você tem um estilo bem contemporâneo. Gostei especialmente de "Tudo escuro e o sujeito". E o sujeito não acaba mais, portanto, haverá poesia por muito tempo... Beijos e sorte neste empreendimento! Cecilia Botana
vou zoar, não, Re... você sabe bem que eu componho poemas, em vez de escrever... apesar de nem saber como segurar uma nota musical, sinto que há um barulhinho bom no balanço das palavras... estou sempre tentando escutá-lo e apreendê-lo... às vezes dá certo... obrigado pelo "elogio ao luto" (dá nome de livro, dá não?!).
combina com um cooljazz (com o perdão do comentário zoável. pode zoar.)
ResponderExcluirmuito boa a ambiguidade da plavra luto.
Olá, Carlos Eduardo, você tinha bem guardado seu segredinho, né? Não sabia que você também escrevia. Parabéns! Você tem um estilo bem contemporâneo. Gostei especialmente de "Tudo escuro e o sujeito". E o sujeito não acaba mais, portanto, haverá poesia por muito tempo... Beijos e sorte neste empreendimento! Cecilia Botana
ResponderExcluirValeu, Ceci! Senti inveja do seu...
ResponderExcluirvou zoar, não, Re...
ResponderExcluirvocê sabe bem que eu componho poemas, em vez de escrever... apesar de nem saber como segurar uma nota musical, sinto que há um barulhinho bom no balanço das palavras... estou sempre tentando escutá-lo e apreendê-lo... às vezes dá certo... obrigado pelo "elogio ao luto" (dá nome de livro, dá não?!).